Um ano depois, a rápida disseminação de novas variantes mais contagiosas tem provocado novas ondas epidêmicas e o risco de asfixia de hospitais, como no Reino Unido, que superou a marca de 80.000 mortes, ou na Alemanha
A Bélgica superou neste domingo as 20.000 mortes ligadas ao novo coronavírus. Metade era de residentes de lares de idosos.
Com uma taxa de 1.725 mortes por milhão de habitantes, a Bélgica está em primeiro lugar no mundo em mortalidade em comparação com sua população.
No Reino Unido, o sistema de saúde está "enfrentando atualmente a situação mais perigosa de que podemos lembrar", alertou Chris Whitty, diretor médico para a Inglaterra. "Se o vírus continuar nessa trajetória, os hospitais estarão em dificuldades reais, e muito em breve", disse.
À espera do desdobramento das campanhas de vacinação, cuja lentidão é criticada, os governos, como na França ou na Suécia, endurecem medidas para reduzir os contatos, sob o risco de agravar a crise econômica.
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