![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqMn3t0TT-jv1dHBMIitrqdHNMoKv2yhvMl-tgSiBpHHfn17aCCoMqaGuohNVyYIbVwQ8djbi17BDCAIjXwVWijOfDD5zTJKXHlKUKEfnQboVWZrXKIuG4OseZY_iVhyFEO8NmWJTasI-R/s640/2019-03-19t183932z_772393522_rc1581a0a030_rtrmadp_3_usa-brazil_BP8yIDk.jpg)
O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (19) que pretende tornar o Brasil um aliado prioritário extra-Otan dos Estados Unidos, após reunião com o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, em Washington.
Neste rol, estão países como Israel, Austrália e Argentina – o único sul-americano a integrar a lista. O governo norte-americano confirmou a intenção de incluir o Brasil durante encontro entre os dois presidentes. Eles ainda não oficializaram, porém, os termos da medida.
Veja perguntas e respostas sobre o Brasil se
Ser um aliado prioritário extra-Otan aproxima militarmente o Brasil dos Estados Unidos. Ao entrar nessa classificação, o Brasil consegue:
Tornar-se comprador preferencial de equipamentos e tecnologia militares dos EUA;
Participar de leilões organizados pelo Pentágono para vender produtos militares;
Ganhar prioridade para promover treinamentos militares com as Forças Armadas norte-americanas.
e-americanas.
Ao todo, 17 países receberam essa classificação do governo norte-americano. Confira na arte abaixo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD0sPrnNVdc6NNorVnhBggLqD-T5VZrallY1KBSHK4Dq6lbVYpXnDnXqJVmUMdvwi2XoIKwYXQ7pyziiONRloEAE_QmVHe4oTFsfWXIxeoIVtV-3z5b5adYLjjeRO1vQdS7t6nP5pwZP1k/s640/otan-e-extra-otan-va.png)