O governo vai pagar 3 parcelas adicionais
(de R$500, R$ 400 e R$ 300) do auxílio
emergencial.
A proposta faria o benefício chegar
neste ano a pelo menos R$ 229,5 bilhões.
Isso é 53% de toda
a transferência de renda
já feita no programa Bolsa Família desde o
seu início, em 2004",
escreveu Ramos na
postagem que foi apagada. O presidente
da Caixa Econômica Federal,
Pedro Guimarães,
que também participa da reunião com Bolsonaro,
ao chegar ao Palácio do Planalto
foi questionado
por jornalistas sobre a publicação feita pelo ministro Ramos.
A Caixa Econômica Federal
é o banco responsável
por realizar os pagamentos do auxílio emergencial.
Questionado se a informação
publicada por Ramos estava correta,
Guimarães respondeu que iria “ouvir agora”.
Além dele,
participam da reunião bom Bolsonaro os
ministros Paulo Guedes, da Economia; Onyx Lorenzoni,
da Cidadania; Braga Netto, da Casa Civil; e o presidente do
Banco Central, Roberto Campos Neto.
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