O governo cubano, porém, nega a profissão dela, já que a jornalista não tem credenciamento oficial de imprensa estrangeira.
Um fotojornalista do mesmo grupo de comunicação precisou ser hospitalizado após sofrer ferimentos no nariz e no olho por parte da polícia cubana. Ambos passam bem. Mesmo com o testemunho das agressões em vídeos e fotos, o presidente do país fez pronunciamento oficial na segunda-feira negando qualquer tipo de repressão nas manifestações, fala considerada como uma “retórica inflamatória de guerra e confronto” pela Anistia Internacional, para quem o discurso do governo cubano gera “um ambiente violento contra quem cobra prestação de contas e o livre exercício de seus direitos”.
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