O ministro da Educação, Milton Ribeiro, negou nesta terça-feira, 22, que o presidente Jair Bolsonaro tenha pedido atendimento preferencial a pastores na liberação de recursos para municípios. A existência de um gabinete paralelo no MEC, no qual um grupo de pastores ligados a Ribeiro dava as cartas foi revelada pelo Estadão.
Ribeiro negou qualquer irregularidade e disse que o fato de ser evangélico não influi no modo como comanda o ministério. “Independente de minha formação religiosa, que é de conhecimento de todos, reafirmo meu compromisso com a laicidade do Estado, compromisso esse firmado por ocasião do meu discurso de posse à frente do Ministério da Educação”, afirmou por meio de nota.
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