[VÍDEO]Caso Valério Luiz, na Coletiva cronista e presidente do Atlético bate boca

[VÍDEO]Caso Valério Luiz, na Coletiva cronista e presidente do Atlético bate boca

Adson Batista presidente do Atlético Clube Goianiense
Foto reprodução /Adson Batista presidente do Atlético Clube Goianiense 


O presidente do Atlético Clube Goianiense, Adson Batista, disse neste sábado,12, as informações são do blog Auvaro Maia , após o jogo , adson Batista enfatizou “o Atlético não matou ninguém” quando foi questionado sobre o julgamento do caso Valério Luiz, que foi assassinato perto da Rádio Bandeirantes onde trabalhava em 2012.
Foto reprodução Facebook/José Roberto Silva, rádio CBN Goiânia
Foto reprodução Facebook/José Roberto Silva, rádio CBN Goiânia 

Veja o vídeo e o bate boca entre o repórter José Roberto Silva, da CBN Goiânia, e Adson Batista

(As declarações do dirigente Atleticano começam em 07min e 33)


 Entenda o caso 

O comentarista esportivo Valério Luiz foi assassinado no dia 5 de julho de 2012 pouco depois de sair da rádio em que trabalhava em Goiânia.

A investigação do caso, aponta que o radialista fez no dia 17 de junho críticas em um programa de TV ao então presidente do Atlético, Maurício Sampaio. “Nos filmes, quando o barco está afundando, os ratos são os primeiros a pular fora”.

Em seguida, a diretoria do Atlético proibiu a entrada das equipes da emissora, que realiza a cobertura diária do Dragão, nas dependências do clube.

Na sequência, ainda de acordo com as investigações da políciacivil, Maurício teria procurado dois policiais militares e um deles contou com apoio de um açougueiro para execução do crime. O açougueiro teria guardado a arma do crime e um celular em seu estabelecimento comercial.

Marcus Vinicius Pereira Xavier, acusado de ser um dos articuladores do crime, está em Portugal. O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) informou que foi solicitada a participação do réu de forma on-line.

A defesa de Ademá Figueredo Aguiar Filho, Djalma Gomes da Silva e Urbano Carvalho Malta, diz que os acusados são a favor de que o julgamento aconteça e acreditam na absolvição.

Valério Filho, filho da vítima, que é advogado, acredita na condenação dos réus. 

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