Ele contou que o fim de jogo caminhava para a normalidade, com o time cumprimentando os torcedores mesmo após a derrota por 3 a 2 no clássico contra o Persebaya Surabaya. Até o momento em que percebeu um grupo avançando em sua direção.
Goleiro Maringá está em sua segunda temporada no Arema — Foto: Reprodução/Instagram |
"Ninguém sabia dizer nada, pediam calma. Pessoas chorando e só sabíamos os números de mortos. "Faleceram 50, 60". Pensei que ia virar uma guerra sem fim e ia atingir a nós lá dentro. Veio exército, blindados e a guerra campal continuava. Depois as coisas foram se acalmando, conseguimos sair do estádio umas 4 horas da manhã. Quando saímos vimos o desastre no campo, fora do campo. Lamentável, nunca tinha presenciado uma coisa dessas na minha vida."
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