Lula, na campanha, assumiu as dores dos artistas e prometeu acabar com todas as “dificuldades” criadas pelo governo Bolsonaro para a Cultura. Entre suas propostas estão a de criar novamente o Ministério da Cultura e ampliar os recursos destinados para projetos culturais, shows e eventos.
Em um evento cultural no Pará, o candidato eleito disse que “é preciso parar de tratar a cultura como gasto”.
A revolta da classe artística contra medidas de Bolsonaro começou quando o governo tentou democratizar os recursos - impedir que artistas consagrados, que não precisam de benefícios, continuassem a receber dinheiro público.
Medidas como a redução do teto de R$ 1 milhão para R$ 500 mil por projeto, do cachê por apresentação de R$ 45 mil para R$ 5 mil, fizeram com que os artistas procurassem a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que integra a Organização dos Estados Americanos (OEA), para reclamar do suposto desmonte da cultura do país (o problema não foi reconhecido pela CIDH).
Via Gazeta do Povo
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