Enquanto a justiça não decide, o destino das quase 500 famílias da ocupação do Residencial Lótus 2 em Goiânia, a maioria delas, além do medo de serem despejadas a qualquer momento, vivem em situação desumana, já que não podem realizar melhorias em suas moradias.
Também sofrem para conseguir matricular os filhos em escolas públicas. “Muitos pais só conseguiram vagas para as suas crianças e adolescentes em outros bairros bem longe de casa. A área que pertence à união foi ocupada em 2014 e todas as famílias foram devidamente cadastradas pelo município, e agora o destino delas depende da caneta de um juiz e da boa vontade da Prefeitura de Goiânia.
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